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Mensagens de Amor

Fuga de um amor não compreendido

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O que fazer diante de um amor não correspondido?
Como agir diante de um sentimento tão grandioso, mas impossível de ser vivido?
A mim me restou uma saída, me distanciar de quem tanto amo...

De forma agressiva, bem sei
Te ofendi...
Levantei dúvidas...
Cheguei as portas da mentira...
Foi preciso...Somente assim conseguiria meu intento.

Que enorme dor sinto em mim...
A dor em não poder: te olhar nos olhos, te descobrir, desvendar seus mistérios, suas verdades mais íntimas; e assim saciar seus desejos...

A fuga era necessária, pois,
Não me quer como te quero...não te revelas a mim... Não me permitiu penetrar em seu mundo, em fazer parte de você...

E assim... só me restou arriscar o fim...
O fim de algo que talvez somente a mim parecia ter um futuro feliz..
Não poderia me permitir sofrer por não tê-lo...

Continuar a ter esperanças?
Sofrer pelas ausências?
Temer pelas inverdades?
Chorar pela falta do seu amor?

Não...não conseguiria mais entender e aceitar seu descaso.
A dor que carrego é imensa... mas não maior do que a causada pelo seu desprezo...

Mesmo assim, desejo ver-te,
Acariciar seu corpo,
Sentir seus lábios,
Sentir suas mãos a me acariciar...
Ouvir sua voz...

Como o desejo...
Você me desprezou..e mesmo assim te quis, mais e mais
Queria a qualquer custo fazê-lo sentir o meu imenso amor por você,
E você, do seu jeito, me rejeitava...

Hoje, no silêncio desta noite, onde muitos se encontram no amor e na cumplicidade, sinto sua falta e me pergunto se não valorizei de mais alguém que não saiba o que é o AMOR...que lamentavelmente, talvez, nunca tenha sido amado, para que pudesse aceitar o meu AMOR...

Como desejo poder compartilhar com você suas alegrias, seus anseios, mas principalmente suas tristezas...
Estaria a seu lado se assim o quisesse...mas sinto não ser mais possível.

Despertei sua ira...
Lamento, como lamento...não queria que fosse assim.
Continuarás em minha vida...
Porque TE AMO!

Autor da mensagem: Silvana Paghi


Os males de que padece o ser humano, em seu maior número, vêm dele mesmo.
Autor:   Plínio
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